Os Julgamentos que fazemos

 Augusto Amaral Dutra – CRP 06/125634 – Psicólogo Clínico traz reflexões sobre os julgamentos que fazemos.

Constantemente emitimos opiniões, mas quase sempre deixamos de considerar a posição, o pensamento e as necessidades do outro.

 Como olhar para isso? O que impacta no meu jeito de ver as coisas?

 Venha refletir.

Assista ao vídeo abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=3AEdz4D4zD8&t=22s

Contatos:  augustodutra.psico@gmail.com

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Diga sim ao passado - Vídeo

 Augusto Amaral Dutra – CRP 06/125634 – Psicólogo Clínico traz reflexões sobre as lembranças do passado que ainda nos entristece.

Ainda mantemos muitas recordações que nos incomodam, e que constantemente vêm em nossa memória, como se tudo estivesse acontecendo novamente.

Como lidar com isso? Venha refletir e tire suas conclusões.

Assista ao vídeo abaixo

https://www.youtube.com/watch?v=6mv3WhJDsDY

Contatos:  augustodutra.psico@gmail.com

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Onde está sua paciência?

Augusto Amaral Dutra – CRP 06/125634 – Psicólogo Clínico traz reflexões sobre a paciência, uma virtude que nos faz falta.

Muitos são os fatores nos levam a perder a paciência, mas reencontra-la depende de cada um de nós.

Vamos refletir sobre isso?

Assista ao video abaixo.

https://www.youtube.com/watch?v=pBIAlHS1bf0

#virtudedapaciência,  #paciência

Abrace a esperança.

A situação é inédita para todos e o momento delicado. Embora este não esteja sendo um momento fácil, seguir as recomendações das autoridades da saúde, para ficarmos em casa, é fundamental para conter o avanço da COVID-19 em nosso país e no mundo. O confinamento social pode ter custos emocionais significativos, por isso precisamos lembrar de cuidar das nossas emoções e nutrir nossas esperanças.

A esperança nos move adiante e nos mantém conectados a emoções positivas. Em tempos de experiências não tão prazerosas, como o distanciamento obrigatório, a ansiedade e o medo, o impedimento de convivermos de perto com quem amamos, de dar e receber longos abraços, de confraternizar, precisamos nos apegar à nossa esperança por dias melhores. Ela pode funcionar como uma força propulsora, nos animando e estimulando constantemente.

Devemos seguir em frente, acreditar que é possível, acreditar que há muita gente trabalhando para ajudar a reduzir o problema. E, neste cenário em que tudo mudou da noite para o dia, é que nós também busquemos renovar nossas metas e nossos objetivos, criar caminhos nunca pensados e novos pontos de motivação. Abrace a esperança! Ela é um sentimento contagiante e que pode ser compartilhado.

Enxergar os bons frutos que poderão surgir depois de passado este momento de esforço e de ação global, é permitir já hoje alguma alegria; é permitir-se um fluxo de emoções positivas e de bem-estar. A esperança nos faz visualizar as mudanças tão desejadas em nós e no mundo. Juntos podemos mais!

Se este momento delicado tem gerado em você um excesso de medo e ansiedade, conte com a psicoterapia para facilitar a compreensão de que o que estamos vivendo é algo pontual, em prol de um bem maior para todos, e que logo as rotinas serão retomadas. O apoio psicológico - neste momento, por meio da terapia on-line - pode trazer novos olhares sobre toda esta situação, apresentando outras perspectivas e encorajando você a ver também as possibilidades de ganho e crescimento, mesmo em um momento de crise.

Agende sua consulta on-line!

Nossos Psicólogos

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Ame agora, abrace depois.

O distanciamento social imposto pela COVID-19 tem um gosto especialmente amargo para nós, brasileiros. Somos conhecidos mundialmente por sermos um povo afetivo, cordial, alegre e afeito ao contato humano mais direto. Gostamos de nos abraçar, de cumprimentar com beijos ou com um tapinha nas costas. Geralmente o início de nossas experiências com o outro envolve algum tipo de toque. Sabemos que, quando feitos de forma não-invasiva, nem por completos estranhos, este contato ajudar a aproximar as pessoas umas das outras.

Estes gestos afetivos são reproduzidos durante toda a vida e repassados às gerações seguintes. O brasileiro é tátil. E é por meio deste contato que transmitimos também segurança, carinho, amparo e confiança. Como lidar então, com um momento de privações de contatos físicos? Como manter-se, bem mesmo em um período de isolamento social e renúncia aos abraços e contatos mais próximos?

Antes de tudo, é preciso colocarmos em prática as medidas de prevenção sugeridas pelo Ministério da Saúde e pelas demais autoridades. É necessário ter em mente que estamos vivendo somente uma fase, uma condição temporária, que visa um bem comum. Devemos ficar atentos para que os impactos negativos relacionados à quarentena não tragam consequências à nossa saúde emocional

Para que as emoções negativas não tomem conta dos pensamentos, procure manter a tranquilidade em casa, entendendo que podemos amar agora e abraçar depois. Use seu tempo para falar - mesmo que à distância - com familiares e amigos. Faça com que eles não tenham dúvidas de que, para você, ficar um período longe não diminui a intensidade nem a importância do bem-querer.

E cuide de você! Faça exercícios físicos, distraia-se, ocupe sua mente com atividades positivas. Seja solidário, ajude os mais frágeis e mais idosos da forma como puder, respeitando o distanciamento. Não passe o dia todo nas redes sociais nem entre em disputas desnecessárias! Medite, ouça boas músicas, organize armários, suas fotos, seus arquivos, leia, mantenha uma alimentação saudável. Enfim, use esta fase para criar novos hábitos!

Se perceber que seu nível de ansiedade está alto demais, e que precisa de apoio, procure ajuda. Com sessões de psicoterapia on-line - uma alternativa eficaz e segura neste período da COVID-19 - é possível remodelar seus pensamentos e suas ações, para manter o seu equilíbrio emocional. Cuidando de você e de quem você ama (mesmo que à distância), alimenta-se a certeza de que esses abraços vão voltar em breve. E, assim, fica um pouco mais fácil atravessar este momento em que amar e abraçar estão, apenas temporariamente, separados.

Agende a sua consulta on-line e cuide de suas emoções.

Se precisar de ajuda, estamos aqui.

Nossos Psicólogos

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Diga não à solidão

A COVID-19 nos obrigou a olhar para o desconhecido e reconhecer nossos medos e incapacidade em manter tudo sob controle o tempo todo. É um exercício de humildade, que nos força, inclusive, a colocar os interesses coletivos acima das necessidades individuais.

Algum medo, nestes cenário de tantas incertezas, é normal. Mas medo não é o mesmo que pânico. É preciso cuidar das nossas emoções para que este medo - que, à princípio pode nos manter atentos e firmes - não tome dimensões indevidas, nem nos faça entrar no campo do exagero, que leve à irracionalidade e a decisões erradas.

Por isso é tão importante que busquemos informações sérias e confiáveis. É preciso cuidado, sim, cautela e responsabilidade, mas é importante que saibamos que muitas pessoas estão empenhadas na busca da cura ou tratamentos eficazes para a COVID-19. É uma questão de tempo. E, enquanto as coisas ainda estiverem incertas, precisamos fazer o possível para administrar nossas emoções.

Informações corretas, sem exageros (nem para mais, nem para menos) nos permitem enxergar a situação de forma mais equilibrada, dando-nos a possibilidade de trocar o Medo pela Ação. Saímos do lugar de vítimas apáticas, para nos tornarmos agentes de medidas práticas que podem nos proteger e resguardar - assim como proteger e resguardar todos que nos rodeiam, conhecidos ou não. Nos tornamos parte da solução, em vez de mais um peso para um problema já gigantesco.

Como o novo coronavírus representa, para muitas pessoas, uma ameaça também à saúde emocional, é preciso criar um outro tipo de rotina. Temos que retomar a normalidade do nosso sono, preferirmos estar nos espaços que mais nos agradam na nossa casa, manter contato com pessoas queridas (mesmo que à distância), assistir a um filme, fazer leituras, conversar, trabalhar, enfim, aproveitar o momento para tirar dele o melhor.

Para algumas pessoas, torna-se inevitável ter que lidar com a sensação de solidão. Um desafio, com certeza. Mas é preciso ter claro que esta é uma fase passageira, específica, e que nada tem a ver com a perspectiva de um real abandono. Estar só não é o mesmo que ser só. Ter isto em mente é fundamental, para não corremos o risco de imprimir às nossas emoções um sofrimento maior do que o real.

A psicoterapia on-line é sabidamente tão eficaz quanto a terapia em consultório e pode, especialmente neste momento de isolamento, ser uma grande aliada para ajudar você a lidar com as emoções. Não hesite em pedir ajuda. Com o acompanhamento de um psicólogo torna-se mais fácil trabalhar internamente as dores provocadas por este momento de isolamento e incertezas.

Cuide de você, dos seus pensamentos e emoções. Agende sua consulta on-line.

Nossos Psicólogos

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Tempos de Aprendizados

Estamos vivendo dias de imensa preocupação e crescente aprendizado. O Coronavírus (COVID-19) gera inquietude e uma sensação constante de insegurança. Estamos todos vivendo dias de liberdade "limitada", o que pode nos deixar ansiosos e estressados. E não estamos falando somente sobre não pegar o vírus. Estamos falando também sobre não transmitir, sobre respeito e sobre solidariedade.

É um momento de aprendizado, apoio e união. Todo evento que ameaça a vida das pessoas merece cuidado máximo. Cuidado individual, claro, mas especialmente cuidado com a população mais vulnerável. Não se deve trivializar o perigo, tampouco o amplificar. Se todos estivermos atentos e colaborativos é certo que minimizaremos a propagação e os riscos.

Esta situação de estresse gera consequências também para a saúde mental: medo, ansiedade, confinamento e restrições necessárias para que possamos evitar o pior. O quanto antes cumprirmos as medidas de prevenção, melhor. Mas é importante que tenhamos cuidado também com o nosso estado emocional. Em tempos de difíceis, manter o equilíbrio ajuda a reduzir riscos - e isto pode salvar vidas.

Viver um momento como este, com tanta instabilidade e impotência, pode requerer ajuda psicológica. Pode ser difícil manter a calma, mas é preciso tentar. A pandemia acaba espalhando, além do vírus, uma contagiante sensação de medo. A psicoterapia poderá ajudá-lo a administrar melhor este estresse e ansiedade, reconhecer as reais dimensões do problema e traçar um caminho que leve você de volta ao equilíbrio emocional, atento aos cuidados que o momento atual requer, mas sem transformá-los em novos problemas para você administrar.

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Texto: Nossos Psicólogos