A palavra "coragem" tem sua origem no latim e significa "agir com o coração". A coragem não quer dizer necessariamente ausência de medo, mas sim a capacidade de agir, apesar dele.
Grande parte dos medos que sentimos, de alguma forma, nos
impulsionam a ações. O importante é analisarmos se estas ações são benéficas e
saudáveis e procurar sempre direcioná-las para que nos levem às realizações e
aos enfrentamentos, muitas vezes tão necessários.
É comum que o medo esteja presente em nosso íntimo. Em certa
medida, ele nos protege e nos faz evitar ações impulsivas, que nos coloquem em
risco. Mas o medo excessivo, por outro lado, perde sua função protetora e dá
lugar à inércia e estagnação.
A coragem precisa ser maior e mais motivadora, para poder
transpor os pensamentos negativos e as estagnações. Quando a coragem é um
hábito mental, ela pode nos colocar em movimento, nos fazer agir com autoconfiança
e determinação - sem que isto represente irresponsabilidade ou passionalidade.
Precisamos olhar o medo "nos olhos" e reconhecer
neste enfrentamento a oportunidade de promovermos nossos ímpetos e coragens.
Não há vida sem risco! Estamos constantemente expostos a desafios, alguns deles
mais assustadores do que outros, mas sempre é possível encontrarmos dentro de
nós uma fonte de bravura que nos mova adiante.
O medo e a coragem dialogam dentro de nós constantemente, e
estão presentes em muitos momentos da vida. Nos momentos em que, neste diálogo,
o medo vence mais vezes do que a coragem, um psicólogo pode ser de grande
ajuda. A psicoterapia pode ajudar você a superar suas crenças limitantes,
estimular sua confiança, despertar seu autoconhecimento, sua autoestima e sua
coragem.
É possível - e incrivelmente saudável. Supere suas barreiras
internas e saia do desconfortável lugar de vítima.
Nossos psicólogos
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