O fato é que precisamos saber (ou aprender) comunicá-lo,
estando abertos também a recebê-lo. Não são somente os beijos, os abraços e o
sexo que representam a linguagem do amor. Ela é muito mais vasta e, muitas
vezes, precisa vir acompanhada de palavras e de ações concretas.
O amor precisa ser reconhecido pelo outro. Não se deve
simplesmente pressupor que a pessoa amada, por já conhecer seu amor, não espera
que você o demonstre.
Parte da linguagem do amor é dedicação, é prestar atenção ao
outro, seja ele um filho, um pai, um amigo, um companheiro. E, nesse
território, pequenos gestos costumam valer muito. O toque físico, natural e
carinhoso, é uma das formas de comunicar o amor. Quem o recebe sente-se seguro,
validado e acolhido.
Dar atenção às coisas simples, ouvir e perguntar com real
interesse, usar palavras de incentivo e afirmação e lembrar que elas também são
parte da linguagem do amor.
Dedicar tempo para estar com as pessoas amadas é também um
meio poderoso de comunicar o amor. Dar um "like" pode até indicar que
"eu estou vendo você", mas não substituirá nunca a proximidade real,
que envolve presença e troca.
Em um mundo que parece sempre tão disposto a se aproveitar
das nossas vulnerabilidades, não é incomum que muitas pessoas sintam
dificuldade em expressar os sentimentos. A psicoterapia pode ajudar a trabalhar
a autoestima e o autoconhecimento, para tornar mais fluente a linguagem do
amor.
Isso pode fazer enorme diferença para que você possa
expressá-lo de forma mais vibrante e, em troca, recebê-lo de modos que você nem
sequer imaginou serem possíveis.
Nossos Psicólogos
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