O bullying é uma forma de tortura física e ps
icológica, em que pessoas sofrem atos ofensivos, físicos e morais, persistente, muitas vezes sem nem entender o motivo, enquanto outros acham graça da situação. Geralmente ocorre com crianças e jovens, são praticadas no contexto de um grupo e repetidas metodicamente, de modo a romper com o equilíbrio emocional da pessoa.
As agressões podem gerar complicações importantes no
desenvolvimento, autoimagem, socialização e personalidade da vítima, com
consequências que perduram até a vida adulta. Em casos extremos, o bullying
pode levar a quadros graves de ansiedade, depressão e até ao suicídio. Por trás
de brincadeiras aparentemente inocentes, pode haver um comportamento social
perverso.
Os praticantes de bullying, no mundo real ou na internet,
visam o sofrimento psicológico da sua vítima por meio de sua exposição,
exclusão, perseguição e humilhação públicas.
É natural que a preocupação, nos casos de bullying, se
voltem à vítima. Mas é importante considerar que o agressor muitas vezes também
mostra sinais claros de adoecimento emocional, com os mesmos problemas que
infere à sua vítima: insegurança, frustração, problemas de autoimagem, entre
outras. Ele pode estar "passando adiante" problemas que está vivendo.
Ainda que não seja uma desculpa razoável, trabalhar estes problemas pode ser
uma forma eficiente de cessar o bullying.
A psicoterapia é uma ferramenta muito útil no apoio às
crianças e jovens que são vítimas de bullying e que, muitas vezes, sofrem
calados este tipo de exclusão. Um dos principais focos da terapia é promover o
autoconhecimento como caminho para o bem-estar e a criação de estratégias de
preservação e fortalecimento.
Afinal, quem está bem não costuma machucar, nem aos outros e
nem a si mesmo. Quem está forte emocionalmente pode combater os efeitos do
bullying com mais facilidade, buscando saídas maduras para conflitos que, em
ambientes saudáveis, não devem ocorrer.
Nossos psicólogos
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