Respeite as dores e as cicatrizes dos outros. Não importa se você acha que lidaria muito melhor com esta ou com aquela dor, aceite que somos todos diferentes e que cada um reage de uma maneira diante do sofrimento. Isto é ter empatia. Não devemos ser insensíveis. Colocar-se ao lado de quem sofre, de verdade, de forma conectada, é a forma mais poderosa de entender seu sofrimento e de ajudar.
Geralmente, para nos conectarmos com a dor do outro é
preciso nos conectarmos com a nossa, reconhecê-la em nós. Se não souber o que
falar, silencie. Esteja presente, ao lado, acolhendo sem julgamentos.
A dor precisa ser vivida. Aceitá-la é o primeiro passo para
começar a lidar com ela. A dor tem que ser compreendida. Mascará-la só faz com
que a ansiedade e a frustração aumentem. Se a pessoa percebe que sua dor não
está sendo compreendida, ela pode sentir que está tendo um comportamento
anormal.
É preciso ter empatia. Acolher. Recomendar que a pessoa
passe por cima da dor pode ser um comentário cheio de boas intenções, mas não
deixa de ser uma forma de repressão emocional.
A dor precisa ser compreendida e superada, jamais
negligenciada. Seja em que lado você estiver, trabalhe a dor. Leve-a a sério. A
terapia pode ser uma grande aliada neste processo, para que se consiga seguir
adiante de forma saudável, respeitando a dor sofrida, mas não fazendo dela sua
forma de viver.
Nossos psicólogos
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