No caso dos humanos, esse cuidado deve ocorrer desde o
nascimento, quando os pais ou responsáveis assumem o dever de cuidar, proteger
e educar a criança, tornando-a segura, autônoma e feliz. Porém, para a criança
que vivencia o abandono afetivo, a sensação de vulnerabilidade e desimportância
podem afetar significativamente seu desenvolvimento psicológico, sua capacidade
de confiar nas pessoas e estabelecer relações interpessoais e sociais
saudáveis.
Crianças que não receberam atenção e amor podem desenvolver
comportamentos disfuncionais de apego, dependência e baixa autoestima. Esses
vazios emocionais podem influenciar comportamentos, pensamentos e a capacidade
de lidar com emoções e situações desafiadoras, mesmo já na vida adulta.
A psicoterapia é uma aliada poderosa para aqueles que
enfrentaram o abandono afetivo, seja na infância ou nas complexas ramificações
da vida adulta. Ao explorar essas feridas emocionais, a terapia oferece um
espaço de acolhimento, compreensão e ressignificação do passado, promovendo o
desenvolvimento de laços emocionais mais saudáveis.
A psicoterapia ajuda a pessoa a reconstruir sua autonomia,
autoimagem, restaurar a confiança nas pessoas em si, para poder cultivar
relacionamentos mais significativos. É um caminho de coragem, para
ressignificar as dores do abandono emocional, para vivenciar uma vida mais
plena.
Isso inclui evitar, na vida adulta, a reprodução dos mesmos
padrões que geraram feridas emocionais na infância, e evitar que perpetuem, por
gerações, faltas que não precisam existir.
Nossos psicólogos
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