Todo mundo quer ser feliz, é claro. Mas, diante dos desafios
da vida, nem sempre é uma tarefa fácil manter a capacidade de sentir emoções
positivas (alegria, contentamento e entusiasmo), aliando-as aos sentimentos
mais profundos - como o senso de propósito - do que às alegrias passageiras.
Sentir-se feliz, ou não, na verdade é muito mais sobre a
forma como você percebe e internaliza os acontecimentos, do que sobre o que
realmente acontece à sua volta - com as devidas exceções, é claro.
É preciso fazer o exercício de reconhecer os pensamentos que
não nos fazem bem. Círculos viciosos de sofrimento e angústia precisam ser
quebrados.
Quando aprendemos a filtrar esses pensamentos e ter um olhar
mais otimista e positivo em relação ao presente e às possibilidades futuras,
conseguimos nos manter mais felizes - e de forma mais prolongada.
Mesmo que não seja possível alterar a causa de um
descontentamento, muitas vezes é possível alterar a forma como você lida com
ele. Isso passa, por exemplo, por reconhecer sua temporalidade: a dor de hoje
poderá deixar de existir amanhã - por mais difícil que seja acreditar nisso, no
momento agudo da dor.
A psicoterapia ajuda a diferenciar as emoções e pensamentos,
para que possamos dar mais importância àqueles que nos beneficiam. Essa é uma
habilidade que fortalece não só nossa capacidade de procurar, mas também de
encontrar a felicidade.
Sentir felicidade não é um estado imutável ou permanente. É
na verdade, um exercício diário, que envolve pensamentos e emoções; que requer
manter a mente aberta às novas experiências emocionais e exercitar a aceitação
em momentos de desconforto, ciente de que eles passam.
Essa habilidade, baseada no autoconhecimento, é um passo
importante para sentir a tal felicidade – essa experiência tão poderosa, que
todos buscamos, e merecemos, viver.
Nossos psicólogos
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