quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Bullying - Vítima ou Agressor?

 

O bullying é uma forma de tortura física e ps
icológica, em que pessoas sofrem atos ofensivos, físicos e morais, persistente, muitas vezes sem nem entender o motivo, enquanto outros acham graça da situação. Geralmente ocorre com crianças e jovens, são praticadas no contexto de um grupo e repetidas metodicamente, de modo a romper com o equilíbrio emocional da pessoa.

As agressões podem gerar complicações importantes no desenvolvimento, autoimagem, socialização e personalidade da vítima, com consequências que perduram até a vida adulta. Em casos extremos, o bullying pode levar a quadros graves de ansiedade, depressão e até ao suicídio. Por trás de brincadeiras aparentemente inocentes, pode haver um comportamento social perverso.

Os praticantes de bullying, no mundo real ou na internet, visam o sofrimento psicológico da sua vítima por meio de sua exposição, exclusão, perseguição e humilhação públicas.

É natural que a preocupação, nos casos de bullying, se voltem à vítima. Mas é importante considerar que o agressor muitas vezes também mostra sinais claros de adoecimento emocional, com os mesmos problemas que infere à sua vítima: insegurança, frustração, problemas de autoimagem, entre outras. Ele pode estar "passando adiante" problemas que está vivendo. Ainda que não seja uma desculpa razoável, trabalhar estes problemas pode ser uma forma eficiente de cessar o bullying.

A psicoterapia é uma ferramenta muito útil no apoio às crianças e jovens que são vítimas de bullying e que, muitas vezes, sofrem calados este tipo de exclusão. Um dos principais focos da terapia é promover o autoconhecimento como caminho para o bem-estar e a criação de estratégias de preservação e fortalecimento.

Afinal, quem está bem não costuma machucar, nem aos outros e nem a si mesmo. Quem está forte emocionalmente pode combater os efeitos do bullying com mais facilidade, buscando saídas maduras para conflitos que, em ambientes saudáveis, não devem ocorrer.

 

Nossos psicólogos

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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Refletir para decidir.

 

No calor das emoções geralmente não são tomadas as melhores decisões. A irritação, a decepção, o medo e a euforia podem nublar nossa capacidade de tomar decisões com inteligência.

É sempre bom nos darmos um tempo para que possamos analisar as vantagens e desvantagens que cada escolha representa. É importante nos sentirmos tão seguros quanto possível antes de uma decisão difícil.

As decisões nascem de escolhas que, na maioria das vezes, possuem um certo grau de incerteza. É natural precisar de algum tempo e uma certa dose de tranquilidade para analisar bem as opções. Embora não seja fácil, precisar decidir nos torna mais fortes emocionalmente e orgulhosos da nossa capacidade de escolha, que leva a sair do estado de inércia.

A ansiedade excessiva pode atrapalhar muito em todos os casos que envolvem decisões importantes. Algumas pessoas, só de pensar que terão que assumir determinada responsabilidade, já entram em estado de estresse. Para isso é bastante recomendado o acompanhamento com um psicólogo. Não deixe para depois, pois as decisões ocorrem o tempo todo! Saber lidar com elas pode tornar sua vida mais tranquila e promover muitas mudanças que podem fazer muito bem a você. Agende sua consulta.

Nossos Psicólogos

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Meus pais envelheceram

Eis que você olha para eles e percebe que seus pais já não têm a mesma vitalidade e energia de antes. Estão envelhecendo. Encarar essa rea...