terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Prisão sem grades.

Estamos constantemente em busca de algo que nos realize e nos dê prazer, mas ao mesmo tempo nos preocupa a ressonância que estas atitudes podem causar: O que vão pensar? Serei bem compreendido? Continuarei sendo aceito?
Diante disso você impõe sobre si mesmo algumas regras de atitudes e comportamentos que, sem perceber o afastam cada vez mais das suas realizações, inibindo assim sua própria liberdade de decisão.
Você se esquece de que ser livre é uma questão de escolha e aos poucos vai se aprisionando neste mundo de sentimentos e preocupações, criando então limites para suas próprias conquistas.
Você se aprisiona quando boicota suas próprias ideias, que a princípio parecem excelentes, mas que são desestimuladas por você mesmo, diante dos pensamentos e ideias negativas.
Você se aprisiona quando se culpa pela alegria que sente desqualificando este direito, pois acredita não ser merecedor de nenhum momento de felicidade por conta de uma provável contrariedade.
Você se aprisiona quando se acomoda com a dor e sofrimento em que vive, impedindo a reação e exagerando neste conformismo, achando que tudo tem que ser desta forma.
Você se aprisiona quando mantém viva as crenças limitantes que foram inseridas ao longo da sua vida: você não é capaz, você não é bonito suficiente, isso nunca deu certo, este emprego não foi feito pra você ...
Você se aprisiona quando boicota seus sonhos pessoais, encontrando inúmeras desculpas e medos para não realiza-los.
Você se aprisiona sempre que deixa de olhar para si mesmo e reconhecer a força interior que tem para se libertar desta prisão sem grades.
Viva a vida que deseja e liberte-se para as realizações que sonha. Não espere as coisas a sua volta se ajustarem da forma que deseja, pois sempre haverá um desafio e uma contradição a serem superadas. Liberte-se e seja feliz!

SP 15/12/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
e-mail: augustodutra@terra.com.br                                                                 
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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

A transformação mais significativa é a sua.


Tudo na vida está em constante movimento, pois nada é estático a ponto de não sofrer modificações ao longo do tempo. Observe estas mudanças em todos os locais e ambientes a sua volta: na natureza, na cultura, nos costumes e até mesmo nos próprios valores do individuo, onde muito do que não era aceito no passado, hoje é visto com outro olhar, com mais naturalidade e aceitação, fazendo parte da própria evolução humana. Considere ainda a ação do tempo onde os filhos crescem e os pais envelhecem exigindo novos olhares e comportamentos, diferente do como se fazia antes.
Você pode achar que algumas dessas mudanças são importantes, e outras nem tanto, mas com absoluta certeza a mais significativa de todas e a de maior impacto é aquela que se processa em você mesmo.
Mas não se acomode, pois apesar de tudo a sua volta estar se transformando, se você não se der conta de que a forma como se relaciona com estas mudanças é que faz a diferença, tudo continuará parecendo igual e até mesmo lhe incomodando, pois esta sua rigidez no modo de ser não permite se adaptar a estes novos tempos.
E porque precisa mudar? Porque assim não está bom. Porque a todo instante você se vê angustiado, inquieto, irritado com alguma coisa ou alguém. Por vezes, até o tempo lhe incomoda, vivendo então períodos de completa insatisfação. Falta-lhe amizade, amor, segurança, sem falar em problemas de relacionamentos, saúde etc.
O que fazer então? Provoque uma mudança em si mesmo e esforce-se para isso, transformando-se e fazendo diferente.
Primeiro perceba que você não é o dono da verdade, não sabe tudo e que ainda pratica comportamentos egoístas, pensando somente em si mesmo e não levando em consideração os sentimentos e pensamentos de quem está a sua volta.
Em seguida, observe a si mesmo, pois muito do que lhe incomoda no comportamento e atitudes do outro está também em você. Se lhe irrita é porque você também age da mesma forma em situações iguais ou semelhantes. Se algo lhe deixa com raiva e lhe tira do sério é porque isso também é uma situação mal resolvida em você mesmo.
Feito isso, trabalhe estas questões e se esforce por fazê-lo já, pois o tempo passa rápido, voa e não espera por ninguém.
Em seguida observe como tudo a sua volta fica melhor. Quando você muda, passa a oferecer algo de bom para a própria vida e ela lhe retribui.
Se você sorrir mais, vai receber mais sorrisos, se der mais amor, vai receber mais amor, se for mais tolerante, vai se desgastar menos, sofrer menos e ficar menos nervoso.
Consequência disso: Mais saúde, felicidade e harmonia. Seja Feliz!

SP 08/12/15
Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Viver a vida com significado.


Você pode ainda não ter percebido e nem ao menos se deu o trabalho de pensar sobre isso, mas quer você queira ou não, sua vida tem sim uma razão de ser e um sentido que vai além das observações que consegue fazer.
De certa forma, na maioria das vezes, nos mantemos presos aos padrões e costumes da qual fazemos parte, com olhar exclusivo para as conquistas e aquisições materiais, em um sentido único de se obter conforto e quem sabe, lá adiante, termos uma velhice mais tranquila. Mas será que é somente isso?
Lógico que não, o significado que você pode dar a sua vida deve ser muito mais útil e realizador, e porque não dizer mais prazeroso do que este que aprendeu a buscar. O significado maior está em sentir-se realizado na medida em que contribui e colabora para as conquistas e o bem estar dos que estão a sua volta
Em principio pode achar que são atitudes sem muito fundamento, na medida em que abre mão de algumas possíveis conquistas em favor de outras pessoas, porém acredite: ninguém é feliz sozinho, muito menos consegue manter uma paz de espírito duradoura e sincera quando observa que a sua volta ainda existe dor e tristeza que poderiam ser atenuadas. Lembre-se que vivemos em comunidade e é assim que temos que crescer: juntos.
Portanto, não espere a leitura do próximo livro de autoajuda para fazer despertar seu propósito maior. Comece já a refletir sobre o significado que você pode dar a sua existência, para que ela seja marcante e realizadora. Assim, quando você se for, deixará não somente rastros de saudade, mas principalmente um legado que servirá de exemplo para outros que passam pelas mesmas dúvidas que você tem agora. Faça isso e seja feliz!


SP 27/01/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sábado, 21 de novembro de 2015

Cadê a paciência que estava aqui?

Cadê a paciência que estava aqui?

Está aí um sentimento que faz muita falta a todos, e por ironia ele desaparece quando você mais precisa. A falta de paciência traz instabilidade emocional causando sintomas dos mais variados: irritação, coração acelerado, coceira pelo corpo, inquietação, um desconforto geral. Pior mesmo quando esta impaciência o leva a cometer atos para depois se arrepender, pois durante o surto você fica cego, não vê nada pela frente, fala e age sem pensar.
Observe que na maioria das vezes a impaciência surge quando não aceita as coisas como de fato são, querendo então impor sua verdade e seu modo de ser, e como não consegue e nem compreende esta diferença, você se incomoda.
Fica incomodado com o próprio tempo das coisas, do sistema, dos comandos da natureza e dos movimentos do universo da qual não tem como influenciar. Muito daquilo que se quer está sujeito a estas condições: o fruto que surge a partir de uma semente, sua vaga no emprego dos sonhos e até mesmo o trânsito natural de uma cidade grande.
Fica incomodado com o comportamento e pensamentos do outro. Não aceita como ele é e não compreende que cada um de nós vive momentos diferentes que precisa ser respeitado, da mesma maneira que você quer que respeite o seu jeito de ser.
Fica incomodado consigo mesmo, lhe faltando paciência para atingir suas conquistas.  Quer tudo muito rápido não prestando atenção à necessidade de organizar e se preparar para realizar o sonho que deseja. Por achar que é muito demorado deixa de fazer o curso ou faculdade, não lê um livro por ter muitas páginas, não conversa por não ter tempo, não ouve e com isso não aprende. Quando percebe, o tempo passou e nada se realizou.
São muitas as causas da impaciência, mas a solução depende de você: Olhar para fora de si e aceitar as coisas como de fato são, compreender seus movimentos, suas diferenças e tudo aquilo que está fora do seu alcance.
Portanto, respire fundo, reveja seu modo de ser e procure encontrar esta paciência que perdeu o mais rápido possível, pois ela ao seu lado pode lhe livrar de problemas de todas as ordens: familiares, pessoal, relacionamento, no trabalho e até mesmo na saúde. Faça isso e seja feliz.


SP 21/11/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Amor ou Paixão

Amor ou Paixão.
A origem da paixão é o amor, por onde os relacionamentos saudáveis começam, porém existe uma diferença significativa na forma e no resultado.
Enquanto o amor sublima os sentimentos, constrói, frutifica e estrutura a relação com equilíbrio e respeito, a paixão se utiliza de um processo avassalador, não estabelece limites, e em algumas situações torna-se extremamente destruidora.
A paixão te faz cego, surdo e com sentidos voltados única e exclusivamente para a pessoa em questão, fazendo prevalecer um desejo egoísta de pertencimento, posse e sedução sem levar em consideração os desejos e vontades do outro.
Num primeiro momento tudo é emoção, com sentimentos ardentes de prazer e contentamento, mas ao mesmo tempo esta paixão não permite que se enxerguem algumas verdades, impedindo que você veja o outro como de fato é e sim, como você o quer.
Com o tempo este sentimento desequilibrado perde o fôlego, as verdades aparecem e junto surge o desencanto e a amargura. A relação deixa de ser compartilhada por inteiro dando margens a sentimentos de ciúmes doentios e descontrolados, que por vezes terminam em atos de barbárie e violências extremas. Quantas histórias já não ouvimos e presenciamos e quantas nós mesmos já escrevemos, fruto deste comportamento e jeito de ser relacionar.
Mas a paixão, como os demais sentimentos, não tem seu principio no mau, pois o problema não está na essência, mas na forma como é usada. De forma correta e harmoniosa pode ser uma grande aliada nas conquistas e realizações.
Cabe então refletir sobre este jeito de amar e se relacionar,  trabalhando para que seja saudável e potencializadora, e não somente um recurso para fazer prevalecer o seu modo egoísta de ser.
               Questione-se até que ponto sua relação envolve respeito e consideração pelas escolhas  do outro. Se perceber que precisa mudar, faça vontade e coragem. Seja persistente e integro com seu propósito. O resultado disso? Uma união feliz, estável e duradoura.


SP 13/11/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sábado, 7 de novembro de 2015

Mexa-se, sua tarefa ainda não terminou.

Mexa-se, sua tarefa ainda não terminou.
Se você é daqueles que está em busca de sossego, estabilidade ou então considera que já fez tudo o que lhe compete nesta existência, esqueça, pois a “vida” está de olho em você lhe mostrando que sempre existe algo a mais a ser feito.  Não importa a sua idade, condição social ou conquistas que já fez, pois são os novos desafios que lhe permitem manter a alegria de viver dando sentido a sua própria existência.
Perceba que a “vida” está a todo instante nos oferecendo situações novas e nos levando ao movimento constante, na busca de alternativas e jeitos diferentes de fazer e se relacionar, pois quando você se cômoda com alguma situação, emprego ou qualquer outra condição, algo sempre acontece que o faz sair da zona de conforto, o obrigando a tomar atitudes.
Neste momento a primeira reação que se tem é reclamar e demonstrar total inconformismo com os fatos, recheado ainda com sentimentos de tristeza, desolação, injustiça e até mesmo de impotência. Você passa a considerar que está tudo errado, que não merece o que está acontecendo e que seria muito bom se tudo continuasse como estava. Será?
Será mesmo verdade, que manter-se desta forma é bom para você? Será que a “vida” não está justamente tentando lhe mostrar que tudo tem prazo de validade e muito provavelmente esta fase também já venceu?
Pois então pense nisso e siga em frente. São movimentos como estes que te fazem despertar para algo mais importante, para outros talentos e novas conquistas. Muitas vezes são estas mudanças que te permitem um ajuste no rumo da própria vida, apresentando outros valores e mostrando que, em algumas vezes, eles estavam equivocados.
São muitos os exemplos que nos tocam e que constantemente nos vemos envolvidos. Ora é um emprego que se perde após anos de dedicação, ora é uma doença que surge  alertando para a necessidade de se mudar o ritmo e valorizar outras relações, ora são outros acontecimentos imprevisíveis que da mesma maneira nos obriga a fazer diferente.
Cada um destes fatos tem significados importantes que impactam em nossa vida, porém sempre nos mostrando que temos que continuar nos movimentando, criando e acima de tudo valorizando as oportunidades. Portanto, não espere a “vida” agir por você: Mexa-se e seja Feliz.

SP 06/11/15

Augusto Amaral Dutra.
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sábado, 31 de outubro de 2015

Você está no lugar certo e na hora certa.

Você está no lugar certo e na hora certa.

Nada está solto no universo, muito menos perdido e sem função, pois tudo na vida tem um motivo e uma razão de ser, sendo assim, confie siga em frente e aproveite a viagem.
Parece fantasia, mas é a pura verdade. A vida é uma viagem que nos oferece oportunidades de aprender, conviver e crescer na medida em que vivemos as experiências que ela nos proporciona. Quando não se compreende desta forma, você passa a viver a vida sempre em busca de algo diferente que lhe traga mais satisfação, mais prazer e realização. Nada contra estes sonhos, pois são extremamente positivos, porém na ânsia de buscar algo que está adiante, você deixa de aproveitar e compreender melhor o que tem hoje.
E como o que quer ainda não chegou e o que tem não é valorizado, então você reclama, achando que está tudo errado e fora do controle, se queixando das dores e desafios que enfrenta.
Acontece que este movimento do universo oferecendo experiências e oportunidades não funciona somente para você, é para toda a humanidade, para todos nós. Os desafios que se enfrenta são imprescindíveis, pois são eles que lhe despertam para o novo, para melhor utilizar seus talentos e até mesmo descobri-los. Não importa o modelo da ocorrência, nem a sua intensidade: a perda de um emprego, um acidente meteorológico, uma mudança repentina nos rumos e nos sonhos ou qualquer outra situação de dificuldade, são movimentos necessários para o seu amadurecimento. Você pode até achar que isso continua sendo uma “fantasia”, mas se quiser comprovar, olhe para traz e veja quantas situações já foram enfrentadas por você e o quanto aprendeu com cada uma delas. Perceba que nada passou em vão, tudo teve o seu propósito, e de maneira impressionante, tudo contribuiu e continua contribuindo para o melhor para cada um de nós.
Encare estes desafios e oportunidades com coragem e determinação e verá que para qualquer situação existe sempre uma alternativa possível, que somente pode ser vista se você aceitá-la, caso contrário, continuará se desgastando e sofrendo, achando que tudo continua errado e fora de controle.
Você é livre para fazer sua escolha, porém sugiro que relaxe e aproveite bem e com sabedoria a sua viagem. Seja Feliz!

SP 30/10/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sábado, 24 de outubro de 2015

Faça Parte!

Faça parte!
Se você está em busca de uma alegria maior de viver, daquela felicidade tão sonhada ou até mesmo de objetivos saudáveis para sua vida, experimente mudar de estratégica.
Ao invés de fazer cobranças da vida, do cônjuge, dos filhos ou de qualquer pessoa da sua relação, tente encontrar a felicidade através das ações que você mesmo pode executar. Não deposite suas esperanças e expectativas no comportamento e atitudes do outro e seja você um protagonista daquilo que quer para si mesmo
Um dos possíveis caminhos é fazer parte de algo que lhe permita uma realização pessoal. Tente se engajar em algum grupo com projetos de solidariedade e a partir daí obtenha a oportunidade de exercer sua cidadania e até mesmo sentir-se útil em favor de uma nobre causa.
Perceba o quanto esta atividade pode ser transformadora na sua maneira de ver e sentir seus problemas. Quando se vir envolvido com tarefas de ajuda ao próximo, verá que suas dificuldades não são as mais difíceis nem as mais doloridas e que muito pode ser feito para o alivio daqueles que precisam mais do que você.
Trabalhos desta natureza lhe permitirão despertar para outras potencialidades, ajuda a enxergar novos talentos, favorecendo descobertas impressionantes que não serão possíveis se você continuar se mantendo isolado e concentrado apenas nas suas questões.
Fazer parte de um grupo e sentir-se útil perante qualquer atividade, não somente é uma necessidade, mas um importante fator gerador de motivação para sua vida. Dito isso, não espere o dia de amanhã, “arregace as mangas”, se convoque, e Seja Feliz!

SP 23/10/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sábado, 17 de outubro de 2015

Gratidão!


Gratidão!

Ter sonhos de realização e conquistas são necessidades que nos trazem esperança, auxiliam na consolidação dos nossos propósitos de vida e nos potencializa para buscarmos outras maneiras de ser e viver.  São estes mesmos sonhos que nos fazem acordar mais cedo, trabalhar, estudar, se relacionar e ainda acreditar em um futuro melhor.
Porém, tão necessário quanto ter planos para novas conquistas é agradecer por tudo aquilo que já realizou, é praticar a gratidão pelo que tem e pelo que já faz parte da sua vida.
Olhar para estas aquisições lhe permite valorizar e entender que é possível sim realizar novos sonhos, pois os velhos que já foram conquistados; um dia também lhe trouxeram a mesma sensação de insegurança e, no entanto foram superados.
O exercício da gratidão lhe traz sensação de prazer e realização, afasta os sentimentos negativos de que nada dá certo, de que tudo é difícil e trabalhoso e ao mesmo tempo  mostra que nada é impossível quando este desejo vem revestido de força, coragem e determinação.
Experimente! Ao final do dia pense com gratidão pelas oportunidades que teve, pela vida, pelo ar que respira, pelo alimento, pelas pessoas que passaram por você, pelas marcas que deixaram e por aquilo que realizou. Verá que os dias são promissores e potencializadores para novas realizações. Faça isso e abra caminho para o sonho novo, pois o velho faz parte da sua vida lhe permitindo ser quem você é hoje e, no entanto não pode ser esquecido. Seja Feliz

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Maldade ou Ignorância?

Maldade ou Ignorância?

Por mais que se queira é praticamente impossível entender o que se passa na cabeça de alguém capaz de atentar contra a vida do semelhante, ou até mesmo cometer atos agressivos contra a pessoa ou seu patrimônio, pois dificilmente conseguiríamos nos colocar na sua posição para sentir o que de fato acontece.
Para os que se propõe a julgar é fácil concluir que nestas condições, o instinto da maldade falou mais alto, porém será que está correto classifica-los desta forma: como seres do mal?
Considere que maldade é uma característica de quem não deseja o bem do próximo, deseja-lhe algo de ruim e não está nem um pouco preocupado com os seus sentimentos. Pode até ser verdade, porém o que de fato está em jogo, na grande maioria das vezes, não é praticar a maldade como um objetivo fim, mas a maldade como um recurso para conseguir o que deseja para si.
Isso não muda muito o resultado da ação, mas pode atenuar o julgamento que se faz direcionado a todo aquele considerado um “desajustado socialmente”.
Podemos então pressupor que se a maldade não existe, o que está implícito neste comportamento é uma ignorância no jeito de ser e de agir. Tem-se um indivíduo ignorante, exclusivamente preocupado consigo mesmo e às vezes com os seus não medindo consequências nem atitudes para conseguir o que se quer.
O que muda? Muda nosso jeito de pensar sobre o outro. Muda nossa forma de aceitá-lo e principalmente nos mostrando que existe sim esperança para que tudo se transforme. Podemos até ter a sensação de que hoje o mal predomina nas relações, mas na verdade é a ignorância daqueles que ainda não tiveram oportunidade de aprender. 
Nossa responsabilidade? Contribuir para que tenham também as mesmas oportunidades que tivemos. Faça sua parte e seja feliz.

SP 09/10/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

A Velocidade das Mudanças.

A Velocidade das Mudanças.
Faça uma retrospectiva sobre as mudanças ocorridas nos últimos tempos e perceba a velocidade com que nossas vidas vêm se modificando por conta destas transformações.
Desde quando a Terra era considerada como o centro do universo até os dias de hoje, quando sabemos que ela não passa de um grão de areia numa imensidão de planetas e galáxias, foram inúmeras as mudanças sofridas.
Tanto ciência quanto tecnologia evoluem com rapidez impressionantes, nos provendo de recursos e ferramentas para melhorar e facilitar nossas vidas e que por vezes temos dificuldades em acompanhar.
Podemos até dizer que tudo faz parte de um processo natural de crescimento, que as transformações são inevitáveis e que quanto mais avançamos, mais rápido elas ocorrem.
Porém, se tudo isso funciona desta forma: evolução inevitável, ajustes e adequação da ciência e do universo; o que mais podemos fazer? Qual nossa parcela de contribuição para que este mundo seja verdadeiramente melhor? Devemos simplesmente esperar e acompanhar a evolução acontecer?
Lógico que não, pois fazemos parte dela, e se queremos efetivamente que nossa vida seja melhor em todos os sentidos, temos que urgentemente renovar também os nossos sentimentos.
Ainda estamos presos a antigos hábitos e jeitos de ser, onde orgulho e egoísmo predominam nas relações, criando barreiras que dificultam olhar o outro com mais carinho e amor.
As consequências disso nós sabemos muito bem: são desentendimentos, perturbações, sentimentos de medo, impotência, famílias desestruturadas e desfeitas, sem contar as diversas doenças que somatizamos em nosso corpo, por conta destas energias negativas que criamos.
Olhe para si mesmo e comece já seu processo de mudança, pois não temos tempo a perder. Mas não se perturbe com mudanças radicais, afinal de contas são inúmeros os vícios de comportamento que temos acumulado ao longo das nossas vidas, que precisam ser modificados.
Comece então mudar algumas atitudes e comportamentos, oferecendo ao outro oportunidades de atenção e igualdade.
Ofereça sua atenção se dispondo a ouvir melhor, sem julgamentos e permitindo que o outro se manifeste em seus sentimentos de forma livre e desimpedida, criando assim oportunidade para você observar que “sua verdade” pode não estar totalmente correta.
Ofereça também igualdade, tratando o outro como gostaria de ser tratado, com justiça e direitos iguais.  Dê a cada um aquilo que estiver ao seu alcance e respeite, acima de tudo, as escolhas e desejo individuais.
A partir destas pequenas mudanças perceba o quanto impactam positivamente nas suas relações e desta forma estará oferecendo sua parcela de contribuição nesta evolução natural do sistema em que vivemos.
Com certeza outros movimentos serão exigidos, como mais tolerância, paciência, exercício do perdão etc, etc, mas muito disso poderá vir naturalmente, a partir da sua disposição em oferecer sua atenção e igualdade. Seja feliz!

SP 02/10/15

Augusto Amaral Dutra.
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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Seja uma boa companhia para você mesmo.

Seja uma boa companhia para você mesmo.

Tem gente que anda de mal com a vida e tão desacorçoado com o que lhe acontece que sua insatisfação chega ao ponto de olhar-se no espelho e não gostar do que vê, pior, não gostar da própria companhia.

Reclama de tudo, das coisas que observa e das dificuldades que enfrenta. Reclama do calor, do frio, da chuva ou da seca se tornando então um sério candidato a pertencer a lista dos “chatos”. E chato ninguém gosta, nem mesmo você.  

Diria que isso é um vício que se adquire ao longo da vida, pois é mais fácil criticar, reclamar ou até mesmo condenar, do que fazer diferente. Esta insatisfação o transforma numa pessoa amarga, sem brilho, sem vida ou disposição para ver e apreciar o que tem de bom a sua volta. Diante deste inconformismo no olhar e no jeito de ser, você aos poucos vai se tornando uma pessoa antipática, rabugenta e intolerante, afastando-se de tudo e de todos, principalmente da sua própria essência. Afinal de contas, você não nasceu para reclamar ou criticar e sim para ser responsável pelo que lhe compete.

Fique atento para esta sua relação com o que lhe desagrada, pois o excesso nas reclamações o coloca em um patamar superior de quem somente tem direitos, e da mesma forma o exclui da posição de quem tem deveres. Não se limite a ser somente aquele que cobra ou exige, mas reconheça-se como responsável pelo que é, e principalmente pelo que deseja ser.
Veja o que existe de bom a sua volta, aprecie-se e verá que as cores que observa podem sim ter mais vida e esperança. Goste-se mais e seja Feliz.

SP 25/09/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486
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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Hoje é o melhor dia para . . .

Hoje é o melhor dia para. . .

Se você está aguardando o melhor dia para poder trabalhar em favor do seu sonho, da sua conquista ou desejo, sorria, pois este dia chegou. Exatamente isso, não precisa esperar mais. Arregace as mangas, tire o projeto da gaveta, acione seus
estímulos e vá em frente.
 Chega de esperar pelo momento em que todas as variáveis estejam assinalando com luzes verdes e adequadas para aquilo que quer, pois isso é praticamente impossível. Sempre haverá uma questão ou outra a ser ajustada, seja na economia, na política ou até mesmo no pessimismo excessivo das reportagens que vê e principalmente das pessoas a sua volta.
 Lógico que as principais questões quanto à viabilidade de realização e recursos devem ser analisadas, mas cuidado com o excesso de zelo. Na maioria das vezes, quando atuamos nesta polaridade negativa estamos praticando possivelmente um ato de covardia ou até mesmo de auto boicote inconsciente, inibindo assim o que mais acreditamos.
 Esta falta de confiança em você e naquilo que defende o faz imaginar uma infinidade de cenários negativos que desmotiva e atrasa sua vida.
 Vire a página, encha-se de otimismo e determinação, acreditando mais em você e na sua capacidade de realização. Observe que este olhar positivo o fará ver uma infinidade de oportunidades lhe assinalando que o que quer e acredita é plenamente possível.
 Construa que o resultado aparece, crie que as dúvidas se esclarecem, movimente-se que a sincronicidade do universo se encarregará de ajustar os últimos detalhes para sua realização. Se você acreditar e se o propósito for bom, nada pode dar errado.
 Cabe a você transformar estas dúvidas em certezas, dificuldades em facilidades, sonhos em realidade. Seja fiel aos seus desejos, íntegro com aquilo que busca e vá em frente. Todo esforço vale a pena quando se está em busca da realização de um sonho. E lá adiante, quando olhar para trás, com certeza você dirá: “que bom que eu acreditei”. Seja Feliz!

SP 18/09/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486




sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Pense antes de responder.

Pense antes de responder.

Está aí um cuidado que poucos têm: pensar antes de responder. Na maioria das vezes nos vemos respondendo sem mesmo raciocinar sobre o que está sendo dito. Damos a “resposta na lata” com uma única preocupação: de se manter a razão.
Neste momento o orgulho impera, dificultando o raciocínio coerente e lógico sobre o tema. O diálogo deixa de existir para prevalecer um monólogo de surdos, já que você não ouve o que está sendo dito tendo apenas a preocupação de prontamente dar uma resposta.
O pior é quando as vozes vão se alterando. Na ignorância recíproca deste embate e percebendo que o outro não está entendendo o que diz, você aumenta a voz e às vezes até grita na ânsia de se fazer compreender. Como se a compreensão e o raciocínio lógico pudessem ser despertados pelos decibéis elevados. Instala-se então um stress generalizado.
Pare, respire fundo e ouça com atenção aquilo que está sendo dito. Procure encaixar as palavras dando a elas o seu verdadeiro sentido e perceba que esta discussão pode ficar mais saudável e menos angustiante quando se consegue agir desta forma.
Se tiver dificuldades, procure se imaginar falando através de um radio comunicador: pressione um botão imaginário enquanto fala, e solte-o para ouvir. Seja disciplinado e cuidadoso dando a cada um a chance de se fazer compreender.
Livre-se desta necessidade de ter sempre razão, pois quando não ouve com atenção o que lhe é dito, acaba perdendo excelentes oportunidades de conhecer algo novo e de se melhorar modificando comportamentos.
Exercite isso respeitando a opinião do outro, e entenda que não existe somente a sua verdade. Cada um pode ter visão e opinião diferentes sobre determinado tema, dependendo da posição em que se encontra e sua relação com ele. Pense em tudo isso antes de dar a próxima resposta e veja os excelentes resultados que você pode colher a partir de um verdadeiro diálogo. Experimente e Seja Feliz!

SP 11/09/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

O que posso fazer melhor.

O que posso fazer melhor.

A todo instante estamos sendo submetidos a tarefas, provas e desafios, seja na escola, no trabalho, no serviço voluntário, no lar ou em qualquer outro lugar; ora fazemos em benefício próprio, ora em favor de terceiros.  Algumas destas tarefas nos dão prazer, outras simplesmente a realizamos por necessidade ou obrigação, mas seja qual for o motivo perceba sua relação com elas e como você as realiza.
Quando encara uma tarefa com má vontade ou displicência o resultado quase sempre não é bom, e assim, todos saem perdendo. Nesta situação, o trabalho fica mal feito e muito provavelmente terá que ser refeito, e você ainda perde uma grande oportunidade de mostrar seu valor.
Quando, ao contrário, este mesmo trabalho é encarado com seriedade e dedicação todos ganham, principalmente você que sentirá prazer e satisfação por ter contribuído com o seu melhor.
O sentido maior desta reflexão é salientar a importância de agir com integridade e responsabilidade diante dos seus compromissos, atitudes fundamentais para suas conquistas.
Coloque suas energias mais saudáveis naquilo que faz, e verá seus resultados se proliferarem de maneira positiva, extrapolando até mesmo o seu conteúdo beneficiando a todos que diretamente se relacionam com ela. Seja a tarefa que for tudo de multiplica quando revestido de boa vontade e dedicação, refletindo não somente no resultado em si, mas acima de tudo lhe trazendo prazer e autossatisfação pela sua realização.
Desta forma, o principal beneficiado continua sendo você, pois este olhar cuidadoso sobre suas responsabilidades lhe permitirá estar atento a todas as oportunidades de melhoria que são possíveis em cada tarefa. O resultado disso: Prazer e Satisfação pelo que faz. Seja Feliz!

SP 04/09/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486



sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Medo, amigo ou inimigo?

Medo, amigo ou inimigo?

Este medo que você sente ao enfrentar algumas situações serve para lhe proteger ou está paralisando suas atitudes?  Se você tem dúvidas sobre isso, saiba que lidar com este estado emocional pode ter um significado importante nas suas conquistas e desejos.
O medo é saudável quando vivenciado em doses adequadas, pois se trata de um sentimento que age como integrante do nosso instinto natural de sobrevivência.  Isso acontece na medida em que nos deixa alerta para uma possível situação de perigo ou até mesmo num processo de preservação, importante e necessário. Como por exemplo: o medo de sofrer um acidente o deixa precavido, assim quando se debruça na janela você o faz com segurança; ou então leva você a ter mais atenção e cuidado ao atravessar uma rua; etc.
Porém, pode ser também um grande inimigo quando este sentimento vem aliado a uma dose de insegurança pessoal, influenciando nos seus comportamentos e desejos. Paralisa suas ações, inibe seus estímulos e dificulta até mesmo a busca de solução para este possível desafio. Você passa a ver não somente a dificuldade, mas também a sofrer pelas prováveis consequências. Perceba inclusive que este sofrimento reflete também e você através de algumas reações orgânicas, causando tremores pelo corpo, suor excessivo, taquicardia e outros mais.
O detalhe é que na maioria das vezes, este medo excessivo não necessariamente é um fato real, mas está sim sendo construído na sua mente. Na medida em que você constrói esta imagem no seu pensamento ela passa a ter forças para se tornar realidade e o resultado disso é a paralisação total das suas ações, além das reações pelo seu corpo.
Ninguém melhor do que você mesmo para concluir isso e buscar forças de superação. Analise com cuidado este sentimento, avalie as consequências e verá que esta sensação de impotência pode sim ser superada.
Crie coragem para enfrentar, pois na pior das hipóteses, sua vida não estará em risco, nem mesmo sua saúde, apenas talvez, o seu orgulho. Não tenha medo de errar, nem mesmo de se expor, pois se mesmo assim algo sair errado resta ainda o aprendizado que o fará fazer melhor da próxima vez.  
E se assim for, você ganhará muito com isso. Vá em frente e seja feliz!

SP 28/08/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486



sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Educação - Já educou seu filho hoje?

Já educou seu filho hoje?
Uma das mais nobres responsabilidades que existe é aquela que você assume com seus filhos, no sentido de dar a eles as condições necessárias para a sobrevivência e educação. Estes cuidados são fundamentais para que se transformem em pessoas de bem, com recursos suficientes para fazerem escolhas e atingirem suas próprias conquistas. Sem falar em amor e afeto que sem sombra de dúvidas são itens imprescindíveis.
Mas e quanto à educação, como você lida com esta responsabilidade?
Alguns pais encaram isso com naturalidade, outros estão sempre atentos dando  conselhos e orientações e outros ainda, infelizmente não se preocupam e nem se importam com este compromisso.
Se você se enquadra no estilo responsável, saiba que a eficiência está muito mais na prática do que no discurso. Mais importante do que sua fala, ou as orientações que passa a cada um deles em favor da moralidade e dos bons costumes, são os exemplos que dá, o jeito como você efetivamente vive e se apresenta.
Preste atenção aos olhares e ouvidos dos seus filhos e perceba o quanto estão atentos aos seus movimentos. A todo instante estão lhe observando, analisando e aprendendo com seus gestos e atitudes.
               Porém, muitos pais não se dão conta disso e continuam agindo como se seus filhos fossem cegos ou imaturos a ponto de não se deixar influenciar. Alguns deles procuram impor hábitos e costumes considerados “politicamente corretos”, mas que infelizmente não conseguem praticar.
Preocupam-se em impor limites, exigem que se respeitem horários e compromissos, mas muitas vezes são os próprios pais que não se dão este trabalho. Neste momento, por mais que se oriente, fale ou exija que os filhos tenham comportamentos dignos de se conviver em sociedade não se consegue um bom resultado, pois está claro que o discurso é muito diferente da prática que se vê.
Portanto, fique atento as suas responsabilidades. Preste atenção nas atitudes, nos vocabulários que usa, na sua ética, seus vícios e tudo o mais que costuma inserir nas orientações aos seus filhos. Se você está exigindo, deve fazê-lo em primeiro lugar.
Se preferir, pode até mesmo eliminar o discurso ficando somente com o exemplo. Verá que o resultado é efetivo e que, lá adiante, quando observar seus filhos se tornando pessoas de boas índoles, conscientes e maduros para seguirem seus caminhos, você se sentirá feliz com o resultado.
Caso contrário, irá olhar para trás e chegar à conclusão que deveria ter feito diferente, mas aí será tarde. Portanto, não perca a oportunidade que está tendo e comece já a colaborar e atuar para que seus filhos sejam aquilo que espera deles.
Assim, quando lhe fizerem novamente esta pergunta, sobre a educação dos seus filhos você não terá mais dúvidas, pois terá certeza que da forma que vive, se relaciona, age e pensa, é sem sombra de dúvidas a maneira correta de ser, e um grande ensinamento que passa a cada um deles. O resultado disso? Uma família feliz.

SP  21/08/15

Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Ei acorda, a fila andou!

Ei acorda, a fila andou!
Perceba que a mágoa e o ressentimento que tanto o perturba e incomoda é fruto de algo que aconteceu no passado e que hoje está presente somente na sua lembrança, nos seus pensamentos.
Se for assim, porque teima em mantê-la viva na sua mente, fazendo-o sofrer e se angustiar como se tudo estivesse ocorrendo novamente? Porque insistir em manter acesa esta imagem que reaviva um desentendimento ou conflito te deixando incomodado, mexendo com suas emoções e até mesmo com seu estado de saúde? Será teimosia ou orgulho?
Diria que são essas duas coisas.
Você age com Teimosia na medida em que se julga certo e absoluto naquilo que participou e de forma alguma aceita a possibilidade de rever, pois afinal de contas, como você mesmo costuma dizer: “sei que estou com a razão e não vou voltar atrás”; e ao mesmo tempo abusa do Orgulho acreditando que rever ou até mesmo relevar a falta cometida irá tirar a sua razão fazendo-o sentir-se inferiorizado e até mesmo humilhado.
Então, seja por teimosia, orgulho ou as duas coisas juntas, a cena lembrada permanece viva e presente na sua memória lhe trazendo todos os desconfortos gerados no dia em que de fato ocorreu.
Pergunto: precisa ser assim? Continuar sofrendo e se torturando por algo que não está mais presente e que é somente fruto de uma lembrança?
Acorde para vida, pois “a fila andou”.  Muito provavelmente o que aconteceu não faz mais parte da sua rotina nem mesmo do seu contexto atual. Note que as pessoas envolvidas também mudaram, não são mais as mesmas e hoje pensam e agem de forma diferente, pois se você amadureceu, elas também o fizeram.
Pare de sofrer por uma lembrança. Olhe para si mesmo, para suas questões do presente e decida onde quer gastar suas energias: no presente ou no passado?
Acima de tudo, seja racional, pois de nada adianta continuar alimentando este orgulho em detrimento da sua felicidade e da manutenção de uma desarmonia. Reveja seus sentimentos, abra mão da sua verdade em favor da conciliação e busque o “caminho do meio”.  Se tiver alguma questão pendente, não deixe para depois, quanto mais cedo resolver, mais rápido você se livra desta angustia que tanto lhe incomoda.
Vá em frente e seja feliz, pois a “fila não para”.
SP 14/08/15
Augusto Amaral Dutra.
Psicólogo Clínico. Fone (11) 9 9933 5486

Linguagem do Amor

Todo mundo quer ter amigos para uma vida inteira, se dar bem com as pessoas e viver o amor em sua plenitude, na vida a dois, com os filhos, ...